Super indico ou superindico? Entenda o uso e regras
Muita gente se pergunta: é super indico ou superindico? Essa dúvida é comum, já que “super” pode ser um prefixo. As regras no português mudam dependendo do contexto, e saber como usar isso direitinho ajuda a deixar o texto mais claro.
Se você quer recomendar algo de verdade, a forma certa é escrever tudo junto: superindico. Aqui, “super” funciona para dar ênfase e, quando está com verbos, é tudo colado – sem espaço.
Quando escrevemos separado, como em super indico, está errado. Isso não se encaixa no português formal, então é melhor evitar, especialmente em textos mais sérios ou nas redes sociais.
Entender essa diferença é pra quem se preocupa com a boa escrita. Essa regra também vale para outras palavras com “super”, onde usamos hífen apenas se a próxima palavra começar com “h” ou “r”.
A grafia correta, segundo a norma formal, é superindico, sem espaço. Em português, “super” gruda no verbo “indico”, formando uma palavra só. O acordo ortográfico dá as diretrizes para isso, então é bom ficar de olho se tiver dúvidas.
O prefixo “super” indica algo que é mais intenso ou superior. Quando usado com verbos, tende a se grudar, exceto nas exceções mencionadas. Por isso, superindico é a forma certa, enquanto super indico, separado, não é aceito.
Usar super com verbos, como em superindico, é criar uma palavra nova. Esse é um jeito comum de descrever que a recomendação é séria. Mesmo que nem sempre esses termos estejam nos dicionários, a construção se encaixa nas regras do português.
O prefixo “super” carrega a ideia de algo acima do normal. Ele expressa aumento, superioridade ou intensidade. Exemplos incluem superaquecido (muito aquecido) e superlotado (cheio demais).
Vale lembrar que “super” não tem acento e é sempre pronunciado de forma leve. O hífen aparece somente se a palavra seguinte começar com “h” ou “r”. Exemplos incluem super-homem e super-herói. Nesses casos, o hífen ajuda a facilitar a leitura.
Quando a próxima palavra não começa com “h” ou “r”, escrevemos tudo junto, como em supermercado ou superbactéria. Isso deixa a linguagem mais direta e clara.
O Acordo Ortográfico de 2009 trouxe regras claras sobre o uso do hífen. Para “super”, a regra é fácil: tem hífen se vem um “r” ou “h” logo depois. Em todos os outros casos, é tudo colado no radical da palavra.
Assim, fica mais simples saber qual a forma certa. Seja em termos do dia a dia, como superbactéria, ou em contextos mais técnicos, a regra se mantém.
O prefixo “super” aparece junto ou com hífen, dependendo da letra seguinte. Também muda no plural e em outras flexões, então é bom ficar atento pra não errar na escrita.
Quando a próxima palavra começa com “h” ou “r”, usamos hífen. Exemplos são super-homem e super-real, porque o hífen ajuda na leitura.
Se não começa com essas letras, escrevemos tudo junto. Exemplos incluem supermercado e superamigo. Aqui, a forma correta é sem hífen, já que indico começa com “i”.
No plural, palavras compostas mantêm o hífen, como super-heróis. Já palavras sem hífen formam o plural no segundo elemento, exemplo: supermercados.
Quando usamos flexões verbais como superindicou, o prefixo continua grudadinho ao verbo. E não importa a forma, o prefixo mantém a sua função de dar ênfase ou expressar superioridade, mesmo mudando.
