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    Inteligência Artificial na música: aliada ou vilã?

    Mauricio NakamuraBy Mauricio Nakamura12 de abril de 2023 Dicas 4 Mins Read
    Inteligência Artificial na música aliada ou vilã
    Inteligência Artificial na música aliada ou vilã
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    É óbvio que, com os avanços da Inteligência Artificial, ela também seria utilizada no mundo da música. Isso acontece desde a sugestão de músicas nos streamings à criação de playlists baseadas no gosto musical do usuário e à composição de canções. Essa tecnologia de ponta, sem dúvidas, impacta o mercado musical atualmente.

    Trata-se de um excelente recurso, que analisa os gostos dos consumidores, levando informações aos produtores e compositores e auxiliando na criação de novos hits musicais. Além disso, toda essa tecnologia contribuiu para o desenvolvimento da moderna caixa de som. Agora, esse aparelho possui modelos portáteis, até mesmo à prova d’água e, por ter grande potência, proporciona altos volumes para alegrar a sua festa.  

    No entanto, algumas dúvidas podem surgir. Até onde a IA na música contribui ou prejudica os músicos? É a essa pergunta que vamos responder. Acompanhe a leitura até o final.

    Inteligência Artificial: vilã?

    O uso da Inteligência Artificial na composição de músicas não é tão abordado. No entanto, essa prática vem sendo adotada o tempo todo. Mas vem a pergunta que não quer calar: seria a utilização dessa ferramenta prejudicial aos cantores?  

    Segundo as gravadoras, essa tecnologia pode ser prejudicial a muitos artistas, já que modifica as músicas deles, desrespeitando os direitos autorais. Tal preocupação existe porque muitos sites usam a análise de dados, ou seja, a Machine Learning, para mixar os originais, bem como remover os instrumentais ou as vozes dos cantores.

    Logo, a realidade da IA na música tem dois lados, um positivo e outro negativo. Ela traz benefícios ao recolher informações sobre os perfis musicais do público, colaborando para o surgimento de novos sucessos. Em contrapartida pode ser um grande incentivo à pirataria, pois viola os direitos autorais. Dessa forma, o manuseio de algumas plataformas, como DALL-E 2 e Midjourney, infringe a obra original, retirando o mérito de criação do autor. 

    Inteligência Artificial na música aliada ou vilã
    Inteligência Artificial na música aliada ou vilã

    Inteligência Artificial: aliada?

    Há quem reconheça a tecnologia como uma ferramenta coautora. Segundo Márcio Aguiar, diretor de Enterprise da NVIDIA, entrevistado pelo NegNews, “a Inteligência Artificial é aliada do artista, mas não o substitui”. Ela facilita as criações de cenários virtuais do universo cinematográfico e as melodias do mundo das músicas. Sem o seu auxílio, seria impossível alcançar rapidamente produções perfeitas. Ou seja, seriam necessários longos anos para se conseguir terminar as obras musicais.

    Assim, não precisamos temer a realidade homem versus máquina. Apesar de a IA conseguir criar músicas, letras e melodias inteiras, veio para complementar o trabalho do artista, e não lesar a carreira dele. Com certeza, ela coopera também no processo criativo. Outros programas que se destacam no mercado são: 

    • NVIDIA Canvas – cria paisagens;
    • Omniverse Audio2Face – a partir de áudios, faz animações faciais;
    • LyricStudio – sugere letras para poemas e músicas.

    Vários compositores já experimentaram a inteligência artificial para encontrar inspiração, mas não abandonam o seu próprio talento e habilidade musical, assim como o cantor e compositor Llypeh Batidão, que tem a sua capacidade única e genuína para criar suas letras.

    A Warner Music Group foi uma das primeiras empresas a assinarem contrato com uma Inteligência Artificial, surpreendendo muitas pessoas. No entanto, em 2017, Taryn Southern, uma famosa youtuber, foi  a pioneira ao criar o primeiro álbum,  conhecido como “I Am AI” (Eu sou a Inteligência Artificial), por meio do software Amper. De modo geral, ele foi bem recebido pela audiência, mas despertou a preocupação dos profissionais da música.

    Outra contribuição para os compositores humanos é o Google, com seu projeto intitulado Magenta, que auxilia na criação de canções. Entre todas essas empresas, não podemos deixar de citar a Endel, voltada para a produção de músicas relaxantes que auxiliam a dormir e a ter foco em certas atividades. Esse tipo de batida é muito apreciada pelos millennials hoje em dia. 

    Portanto, adaptar-se a uma nova era, em que há espaço para homens e máquinas trabalharem lado a lado, é o caminho. A IA é responsável por ampliar o mercado, abrindo as portas para novas oportunidades, auxiliando a inteligência humana e a tecnologia com colaboração, palavra que tão bem descreve o nosso futuro. 

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    Mauricio Nakamura
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    Administrador de empresas, formado em administração pela Universidade Federal do Paraná, Maurício Nakamura começou sua carreira sendo estagiário em uma empresa de contabilidade. Apaixonado por escrever, ele se dedica em ser um dos editores chefe do site STE (Setor Energético), onde pode ensinar outros aspirantes à arte de se especializar no mundo da administração.

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